segunda-feira, 23 de maio de 2011

Mulumba Tráfica

M u l u m b a   T r á f i c a















Amizade recente mas com aquela certeza de que já pertenciamos a mesma tribo há muito tempo. Foi essa e imressão que tive quando conheci o Proutor Musical, Raper, Poeta e Músico Alisson Melo ou Mulumba Tráfica. Proundo conhecedor da música negra noreamericana, sabe tudo sobre o R&B e o Soul. Foi empatia imediata!
Hoje, juntamente com  o Produtor Musical Ariel Haller Feitosa, é o responsável pela produção musical do meu novo álbum e DVD.


Alisson B. Melo (Mulumba Tráfica) Nascido em 1981, em Campos Belos (GO), cresceu nas periferias de Brasília, sendo atualmente morador do Paranoá. Trabalha com produção musical e preza pela mistura em seus trabalhos, onde incorpora ritmos que variam do regional goiano ao jazz norte-americano. Entretanto, devido sua trajetória de vida, adotou a música negra brasileira como forma de expressão e principal influência em seu trabalho. Em 1993, com 12 anos de idade, ganhou seu primeiro instrumento, uma guitarra, fato que o levou a se envolver com a música. Sem o apoio necessário da família e por isso sem muitas oportunidades para estudar música, tornou-se instrumentista autodidata. Nesse mesmo ano teve contato explosivo com o rap. Adotou a banda Câmbio Negro como referência musical e política e compôs poesias cantadas em ritmo de rap. Sua carreira musical iniciou-se em 1.994, com a formação de seu primeiro grupo – Rap de Rua – com o amigo Josafá (Hulk). Em 1.996 formou o segundo grupo – JURI– com os amigos: Anderson Maia, Marcelo Silva e Higo B. Melo. Em 2001 com dois dos membros do grupo JURI: Higo Melo e Anderson Rodrigues, formou o grupo Ataque Beliz.
N’quele mesmo ano começaram a desenvolver um trabalho artístico “musicultural” baseado no teatro, dança, poesia, rap e na experiência individual de cada integrante. Em 1.999, paralelamente às atividades do Ataque Beliz, desenvolveu seu primeiro trabalho solo, intitulado Fábrica de Jazz, composto pela mistura de elementos do jazz e do rap. Em 2.001, o Ataque Beliz realizou shows por todo o Distrito Federal e que se estenderam a algumas regiões do país. Ainda nesse ano enxergou a oportunidade de dedicar-se à produção musical devido à carência de produtores musicais no DF que compreendessem suas idéias. Tal fato aliado a uma maior facilidade de adquirir computadores (devido a queda de preço, ocasionada pela rapidez com que se tornam “obsoletos”), possibilitou-lhe acesso à tecnologia, que somado aos instrumentos que possuía em casa e sua vontade de aprender o tornaram produtor musical autodidata. Atualizando-se constantemente e produzindo variados grupos dos mais distintos estilos, participou juntamente com o Ataque Beliz, de eventos internacionais, tais como: Feira de Música Internacional (DF) e Feira de Música de Fortaleza.

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